O Supremo Tribunal Federal (STF) marcou para segunda-feira (27) o julgamento virtual sobre a validade do atual regime de pagamento de precatórios, títulos de dívidas do governo federal reconhecidas definitivamente pela Justiça.
O julgamento é esperado pela equipe econômica diante do fechamento do Orçamento da União para 2024. Governadores do Nordeste também têm interesse no julgamento, que pode liberar o pagamento de cerca de R$ 20 bilhões do antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef) aos estados.
O atual regime de pagamento foi aprovado no governo de Jair Bolsonaro e permitiu o parcelamento do pagamento de precatórios acima de 60 salários mínimos.
A constitucionalidade do novo regime é contestada no Supremo em ações protocoladas em 2021 pelo PDT e a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).
De acordo com a Advocacia-Geral da União (AGU), o regime prevê aumento crescente da despesa e pode gerar um estoque impagável. Segundo o órgão, o total da dívida pode chegar a R$ 250 bilhões até 2027.
Na avaliação da AGU, a dívida não entra nas estatísticas anuais e são postergadas para o exercício de 2027, quando deverão ser quitadas.
O relator das ações é o ministro Luiz Fux. O julgamento ocorrerá no plenário virtual da Corte, modalidade na qual os ministros inserem os votos no sistema eletrônico e não há deliberação presencial. No entanto, um dos ministros pode pedir destaque do processo e levar o caso para julgamento do plenário físico.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) enfrenta uma crise de comunicação…
Os shoppings Manaíra e Mangabeira, em João Pessoa, vão operar em horários especiais durante o…
Um crime abalou a cidade de Massaranduba, no interior da Paraíba, nesta quinta-feira (12). A jovem Dayane…
Após a pesquisa Quaest apontar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) como favorito…
O Sabadinho Bom deste final de semana terá como atração a cantora e cavaquinista Ruanna,…
Foto: Washington Costa/ MF Após o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, projetar um crescimento econômico…