Dois mil e vinte e quatro será repleto de celebrações para a cirandeira Lia de Itamaracá. No ano em que a artista chega aos 80 anos de idade, será reverenciada no carnaval de Natal e tema de duas escolas de samba: a Nenê de Vila Matilde, de São Paulo, e a Império da Tijuca, no Rio de Janeiro.
No Recife, a rainha da ciranda também foi escolhida como homenageada da folia, junto com o cantor e compositor Chico Science, um dos fundadores do Movimento Manguebeat.
Em entrevista à Universitária FM, Maria Madalena Correia do Nascimento, a Lia, explica como começou sua trajetória na cultura popular, aos 12 anos.
Lia não esconde que o mar sempre serviu como inspiração para a sua arte.
Outros personagens marcantes nas composições são a Praia de Jaguaribe e a Ilha de Itamaracá.
Lia é patrimônio vivo de Pernambuco desde 2005 e não para de ganhar títulos. Em 2023 foi uma das 20 brasileiras a entrar na Power List 100, que elege as personalidades negras mais influentes em língua portuguesa.
Fora da música, a artista já atuou em filmes e séries e sua trajetória tem sido tema de livros e exposições. Para a cirandeira, essas conquistas são uma forma de difundir seu trabalho e abrir espaços para outros artistas.
A cirandeira reconhece a dificuldade de chegar onde chegou na carreira, mas de forma alguma se abala com os obstáculos.
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