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Site fica instável no primeiro dia de inscrições do Concurso Unificado

Site fica instável no primeiro dia de inscrições do Concurso Unificado


O primeiro dia de inscrições do Concurso Público Nacional Unificado teve muita procura, site com instabilidade e questionamentos de entidade de médicos. As inscrições vão até 9 de fevereiro pelo aplicativo gov.br. 

Muitas pessoas reclamaram nas redes sociais que não conseguiam acessar a página de inscrição. Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação, a grande procura deixou a plataforma de inscrições instável. A pasta disse que mobilizou tecnologia e pessoal para reduzir o problema. 

Um dos interessados em fazer o concurso é Arthur Moreira, que estuda há um ano e meio. Ele conta que precisou ajustar os conteúdos. 

“Tive um ajuste em relação a algumas matérias. Por exemplo, Língua Portuguesa, que eu tava estudando pro bloco que eu pretendo fazer, que é o bloco 7, não tem Língua Portuguesa. Tem redação, mas não tem Língua Portuguesa”, exemplifica.  

O professor e coordenador de cursinho, Marcos Fonseca, elogiou o modelo do concurso unificado e disse que o edital trouxe conteúdos inesperados. 

“Disciplinas que não são costumeiras de serem cobradas nos concursos públicos vieram nos surpreendendo. Por conta disso, o editar acabou por igualar os candidatos. A gente diz que o concurseiro e a concurseira profissional não têm tanta vantagem em relação à sua concorrência, por conta dessas disciplinas que o edital trouxe”, comenta.

A Abramepo, Associação Brasileira de Médicos com Expertise em Pós-Graduação, tenta impugnar o concurso. Isso porque os editais cobram laudos assinados apenas por médicos com Registro de Qualificação de Especialista. 

Outro ponto questionado é a limitação da contratação de psiquiatras a médicos que tenham cursado residência ou tenham título de especialista pela Associação Brasileira de Psiquiatria. O presidente da Abramepo, Eduardo Teixeira, explica que não há motivos para vedar, antecipadamente, a participação do profissional.  

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos informou que não vai comentar o caso. 



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