Um delegado da Polícia Federal investigado no caso de espionagem ilegal da Abin foi exonerado de cargo em comissão. Carlos Afonso Gonçalves foi desligado da função de coordenador de Aviação Operacional da Agência Brasileira de Inteligência nessa sexta-feira pelo Ministério da Justiça. Ele foi alvo da operação que apura o uso da Agência para monitorar ilegalmente autoridades durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Segundo as investigações, o delegado integrava o “núcleo de alta gestão” da agência e atuaria em conjunto com o então diretor-geral Alexandre Ramagem. Eles fariam parte de uma organização criminosa que criou uma “estrutura paralela” na Abin para monitorar ilegalmente autoridades públicas. Em outra frente, a Abin abriu, nessa sexta-feira, uma investigação para saber porque Ramagem não devolveu um notebook e um aparelho celular que pertencem ao órgão.
Os equipamentos foram apreendidos na operação da PF em um endereço ligado ao ex-diretor-geral.
A Abin informou que, ao deixar a agência, Ramagem teve suas senhas de acesso aos sistemas internos bloqueadas.
Agora, a Agência vai apurar se o ex-diretor devolveu todos os equipamentos funcionais que estavam sob sua responsabilidade.
A reportagem tentou contato com a assessoria do deputado, mas não obteve resposta.
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