A Dívida Pública Federal fechou o ano passado em mais de R$ 6,5 trilhões. O número é 9,6% maior do que era no final de 2022. Isso inclui os débitos do governo no Brasil e no exterior.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (30) pela equipe do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda.
De acordo com o Tesouro, esse aumento é explicado pelos juros de mais de R$ 600 bilhões que o governo teve que assumir para continuar refinanciando a dívida: 97% dela foi renegociada.
Já a reserva de liquidez, ou seja, o dinheiro do governo pronto pra ser usado pra pagar dívidas em caso de emergência, teve redução de 16,5% em relação a 2022 e ficou em R$ 982 bilhões. O que garante pagamentos para os próximos 7 meses.
Entre os motivos da redução estão o pagamento de dívidas no mercado, encargos ligados a títulos do Banco Central e despesas com recursos de emissão de títulos.
Segundo o Tesouro Nacional, apesar da queda, a reserva é bastante confortável frente ao limite mínimo de 3 meses na garantia de pagamentos.
Na avaliação do Ministério da Fazenda, o Plano Anual de Financiamento do ano passado (PAF 2023), foi cumprido, como explicou o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron.
Já para este ano, o Plano Anual de Financiamento, apresentado também nesta terça pelo governo, prevê um crescimento da Dívida Pública Federal entorno de 7%, encerrando 2024 entre R$ 7 e R$ 7,4 trilhões.
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