As mudanças climáticas no estado do Rio de Janeiro, em especial com invernos mais quentes, poderão aumentar, até 2070, a exposição ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
Esse aumento ocorrerá nas regiões centro-oeste, noroeste e serrana. Além disso, a doença pode perder o caráter sazonal, deixando assim de ser típica do verão.
Esta nova tendência pode gerar uma sobrecarga no sistema público de saúde durante o ano, além da anulação do período de elaboração de ações do poder público, como o planejamento de campanhas de prevenção.
Essas conclusões são apontadas pelo estudo Mudança Climática e risco de arboviroses no estado do Rio de Janeiro, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e da Universidade Federal do Paraná.
Oscar Junior, pesquisador da Uerj e um dos responsáveis pelo estudo, resume os resultados da pesquisa.
O especialista também enfatiza a importância do reforço nas medidas de saneamento básico.
O Ministério da Saúde registrou um aumento expressivo da dengue no país este ano, com mais de 217 mil casos prováveis da doença.
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