A Justiça Militar da União decretou a prisão preventiva de dois militares suspeitos de envolvimento no furto de 21 metralhadoras do Arsenal de Guerra do Exército, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo.
O Comando Militar do Sudeste não divulgou os nomes e as patentes dos militares presos. Caso eles sejam considerados culpados, podem receber penas de até 50 anos de prisão e depois expulsos do Exército.
As armas foram furtadas em setembro do ano passado, mas o sumiço só foi descoberto no mês seguinte. Um inquérito foi instaurado, e militares e civis foram indiciados pelo sumiço do material de guerra.
Eles foram responsabilizados por furto, peculato, receptação e extravio de armas. Dezenove metralhadoras foram recuperadas, e duas ainda são procuradas. Segundo o Exército, as armas furtadas não têm condições de uso e devem ser inutilizadas ou destruídas.
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