Balanço divulgado pelo Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia mostra que 75% das córneas transplantadas no estado do Rio de Janeiro, ao longo de 2023, foram procedentes do seu banco de olhos. Os dados também mostram que foram captados mais de 560 globos oculares, um recorde desde a inauguração do banco, em 2013.
Em todo o estado do Rio de Janeiro, cerca de 4,2 mil pessoas aguardam por esse tipo de transplante. O instituo, em parceria firmada com outros órgãos estaduais de saúde, tem o objetivo de oferecer treinamento para a captação da córnea, além de contribuir para ampliação do número de cirurgias e redução no tempo de espera.
A capacitação vai desde a retirada total do globo ocular até a fase final do transporte, incluindo cuidados de conservação. Segundo dados do instituto, desde 2021 cerca de 50 profissionais – entre médicos e enfermeiros – de variadas unidades de saúde foram habilitados para realizar o procedimento.
A doação da córnea, assim como de qualquer órgão, deve ser autorizada pela família do falecido. Segundo o Into, a retirada do globo ocular é seguida de um processo de reconstrução, de forma que o corpo é entregue aos parentes sem nenhuma deformação, para que o sepultamento possa ocorrer normalmente.
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