As doenças cardiovasculares são a maior causa de morte de mulheres no Brasil e no mundo, superando inclusive o câncer. Entre os fatores de risco estão o sedentarismo, obesidade, hipertensão e o tabagismo.
Com o objetivo de conscientizar sobre a importância da prevenção, equipes do Instituto Nacional de Cardiologia, ligado ao Ministério da Saúde, promoveram nesta sexta-feira (8), Dia Internacional da Mulher, uma série de atividades no Largo do Machado, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Cardiologista do Instituto, Ana Patrícia Nunes de Oliveira alerta para alguns cuidados que podem ser seguidos por todas as mulheres.
Ela também destaca a importância de uma vida saudável, incluindo uma boa noite de sono.
Ainda segundo a especialista, algumas questões sociais, como o preconceito, também constituem fatores de risco, em especial para mulheres trans e membros da comunidade LGBTQIA+. De acordo com Ana Patrícia, a dificuldade de acesso aos sistemas de saúde é outro fator complicador.
Dioneia Faria tem 80 anos de idade chegou cedo ao evento. Ela conta que procura ter uma vida saudável, com boa alimentação e muita atividade física.
No Brasil, o Sistema Único de Saúde oferece assistência, ações de prevenção e acompanhamento para uma vida mais saudável. O tratamento envolve cuidados diários, controle dos fatores de risco e a utilização correta das medicações, conforme orientação médica.
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