A USP, Universidade de São Paulo, voltou atrás e autorizou a matrícula do estudante Glauco Dalalio do Livramento que havia sido reprovado pois a banca de análise não o considerou pardo como ele havia alegado na auto declaração.
Com a autorização, Glauco vai estudar direito na tradicional faculdade que fica no Largo São Francisco. O estudante já tinha obtido uma liminar favorável na Justiça de São Paulo no último dia 05 de março.
Glauco foi aprovado na USP pelo Provão Paulista, que é um exame destinado somente a estudantes de escolas públicas do estado.
Ao recorrer à justiça, o juiz que concedeu a liminar considerou que a avaliação feita pela comissão ofendeu a isonomia, pois candidatos que se auto declaram negros, pardos ou indígenas que concorrem pela nota do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), ou pelo vestibular da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest) são analisados de forma presencial.
Em nota, a Universidade de São Paulo confirmou a matrícula do estudante Glauco Dalalio e o cumprimento das ordens judiciais. Em entrevista recente a emissoras de rádio, o reitor da USP, Carlos Gilberto Carlotti Junior, defendeu a política de cotas e o Comitê de Heteroidentificação, falando que todas as instâncias de análise foram respeitadas, mas que os processos podem ser aprimorados em discussão com os órgãos colegiados da Universidade.
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