O assassinato da vereadora Marielle Franco e de seu motorista Anderson Gomes ainda faz ecoar o grito por justiça. Seis anos após o crime, muitas perguntas sobre os culpados continuam sem resposta. Mesmo assim, a história de luta da parlamentar permanece viva no Instituto criado em resposta ao ato violento.
Inaugurado em 2019, o Instituto Marielle Franco é uma organização sem fins lucrativos, criada pela família da vereadora, com o objetivo de defender a memória e multiplicar seu legado, além de inspirar, conectar e potencializar mulheres negras, pessoas LGBTQIA+ e periféricas a seguirem em busca de um mundo mais justo e igualitário.
A diretora-executiva do Instituto, Lígia Batista, destaca a importância de pensar o futuro.
Ainda de acordo com Lígia Batista, o instituto tem como um de seus pilares a luta por justiça, além de atuar como uma rede de sementes.
Professora de 40 anos, Raquel Marte mora em Niterói – Região Metropolitana do Rio. Há um ano, ela integra a rede sementes e ressalta o papel da educação e o foco do instituto no cuidado.
Para Marinete da Silva, mãe de Marielle, a luta pelos direitos humanos, travada pela filha, é um legado a ser preservado. Dona Marinete segue, incansável, na luta por justiça.
Os ideais da socióloga e ex-vereadora Marielle Franco seguem como objetivo daqueles que lutam por um mundo melhor, com respeito, democracia e justiça social.
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