Uma em cada três crianças com menos de dois anos no norte de Gaza sofre de desnutrição e tem a fome como uma ameaça imediata.
A informação foi divulgada neste sábado (16) pela Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina.
Hospitais em Gaza relataram que algumas crianças morreram de desnutrição e desidratação.
Os países ocidentais apelaram a Israel para que faça mais para permitir a entrada de ajuda.
O governo Israelense afirma que não está impondo limites à ajuda humanitária aos civis em Gaza e atribui a lentidão na prestação de ajuda à incapacidade ou ineficiência das agências da ONU.
Já a ONU diz que enfrenta obstáculos pesados, incluindo o fechamento de passagens e restrições à circulação dentro de Gaza.
As ajudas aérea e marítima começaram, mas as agências humanitárias dizem que não substituem o transporte de suprimentos por terra.
Israel acusou a agência da ONU para Refugiados da Palestina de cumplicidade com o Hamas, dizendo que alguns membros participaram do ataque de 7 de outubro contra civis em Israel.
Diversos doadores relevantes suspenderam o financiamento à agência da ONU, que nega a cumplicidade com o Hamas.
Depois da acusação de Israel, 12 dos 13 mil funcionários da agência em Gaza foram dispensados.
O órgão de supervisão da ONU e a própria agência iniciaram investigações que ainda não foram divulgadas.
* Com informações da Agência Reuters
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