O delegado Rivaldo Barbosa, preso por suspeita de envolvimento na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, foi desligado da faculdade Estácio de Sá, onde era coordenador do curso de Direito. Barbosa lecionava na faculdade desde 2003, e passou a ocupar a coordenação adjunta há cerca de dois anos. Em nota, a Estácio de Sá declarou que sua atuação é sempre pautada por princípios de ética, correção e não-violência.
Barbosa foi empossado como chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro um dia antes do assassinato, em março de 2018. E, segundo as investigações, ajudou no planejamento da execução da vereadora.
O governo do estado informou que a Corregedoria Geral Unificada, vai apurar com o devido rigor necessário a conduta de Barbosa, e também de outros dois quadros da polícia civil que foram alvos de mandados de busca e apreensão: o delegado Giniton Lages, que era titular da Delegacia de Homicídios, quando o crime foi cometido, e o comissário Marco Antônio de Barros. Representantes da Subsecretaria de Inteligência da Polícia Civil, inclusive acompanharam as diligências neste domingo (24).
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