O município de Campo Grande tem o menor índice de desemprego entre as capitais do país. Enquanto Salvador é onde tem mais desempregados. Esse é um dos dados apontados pelo Mapa da Desigualdade entre as Capitais do Brasil, lançado nesta terça-feira (26), em São Paulo.
O estudo produzido pelo Instituto Cidades Sustentáveis aponta também indicadores na educação, saúde, renda, habitação e saneamento.
Capitais do Nordeste tem os dois extremos em desnutrição de crianças menores de 5 anos. Em Teresina, menos de 0,5% das crianças estão desnutridas, enquanto em Salvador, o problema afeta 4% dessa faixa de idade.
Já a gravidez na adolescência apresenta maior incidência em Macapá, onde afeta 18% das jovens até 19 anos. Na outra ponta, está Florianópolis, com 6% de adolescentes grávidas.
Também está em Florianópolis a menor porcentagem de população abaixo da linha da pobreza. A capital catarinense tem apenas um por cento da população nessa condição. Na outra ponta está Salvador. A capital baiana tem 11% da população abaixo da linha da pobreza.
As pessoas vivem mais tempo em Belo Horizonte e Porto Alegre, com expectativa média de vida de 72 anos. Já na capital de Roraima, Boa Vista, a expectativa de vida é a menor do Brasil, 57 anos.
Na área da Educação, novamente Florianópolis está na dianteira, onde somente 13% das pessoas não têm instrução ou possuem ensino fundamental incompleto ou equivalente. Situação oposta no país está em Maceió. Na capital de Alagoas, mais de 30% da sociedade está nessa condição.
Quando o assunto é a disponibilidade de esgoto sanitário, a cidade de São Paulo é líder absoluta, com o serviço disponível a 100% da população. Já Porto Velho, capital de Rondônia, tem o pior indicador, com menos de 6% dos habitantes atendidos.
O coordenador do Instituto Cidades Sustentáveis, Igor Pantoja, comentou alguns índices que surpreenderam os próprios pesquisadores. “Salvador, uma das principais capitais do Brasil, tem indicadores bastante graves em relação a desnutrição infantil e desemprego. Teve uma surpresa com isso. Porto Velho ter 5% de acesso à esgotamento sanitário também assusta qualquer um”.
O Mapa da Desigualdade entre as capitais pesquisou 40 indicadores socioeconômicos em áreas de atuação do poder público municipal.
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