O caso de uma estudante autista de 15 anos, que foi espancada e deixada seminua no ginásio de uma escola em Glicério, no interior paulista, provocou a manifestação pública do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania. Em nota pública, o órgão questiona como esse tipo de agressão pôde acontecer justamente em uma escola, ambiente voltado para a inclusão e acolhimento de todos, sem discriminação.
O Ministério busca apurar também a circunstância do bullying ter partido por jovens colegas estudantes; a aceitação e o estímulo para que a violência continuasse; e ainda a denúncia-desabafo da mãe da vítima, que relatou que esta não foi a primeira prática de discriminação capacitista contra sua filha naquela escola.
Nessa quarta-feira, a Ouvidoria dos Direitos Humanos acionou órgãos como a Secretaria Estadual de Educação, o Ministério Público de SP e o Conselho Tutelar, pedindo informações, adoção de medidas necessárias para apuração do ocorrido e acolhida da vítima e de seus familiares.
O Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania acrescentou que vai intensificar, junto ao Ministério da Educação, esforços para adotar ações de enfrentamento ao capacitismo nas escolas paulistas e em todo o país.
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