O sistema Imunana-Laranjal, responsável pelo abastecimento de água para cerca de 2 milhões de pessoas na região metropolitana do Rio de Janeiro, continua paralisado.
De acordo com a Cedae, a Companhia estadual de Água e Esgoto, a qualidade da água, captada no manancial, continua alterada por causa da contaminação pelo tolueno, um produto químico altamente danoso à saúde se for ingerido ou inalado.
A Cedae mandou hoje cinco caminhões-pipa para atender hospitais e clínicas de saúde em São Gonçalo. A prefeitura do município suspendeu as aulas nas escolas da rede pública, que tem cerca de 50 mil estudantes matriculados.
Já nos municípios de Niterói, Itaboraí, Maricá e na Ilha de Paquetá, que também estão sem água, o abastecimento para os serviços essenciais vem sendo feito pelas concessionárias Águas de Niterói e Águas do Rio.
O sistema Imunana-Laranjal foi desligado no fim da tarde de quarta-feira, quando a Cedae identificou a presença do tolueno, em um trabalho de monitoramento de rotina. A companhia permanece analisando amostras da água a cada hora, e ainda não tem prazo para que o sistema volte a operar normalmente, com garantia de fornecimento adequado para o consumo humano.
Após a identificação do ponto exato do vazamento, o governo do estado criou uma força-tarefa para proteger a população e reduzir os impactos ambientais. A polícia civil abriu uma investigação para identificar os responsáveis pelo vazamento, que podem ser punidos com multa de R$ 50 milhões.
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