Após um impasse que durou semanas, o governo recuou e propôs o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários da Petrobras aos acionistas. A decisão veio nessa sexta-feira (19), após reunião do Conselho de Administração da empresa e será levada à Assembleia Geral marcada para a próxima quinta, dia 25.
No início do mês, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já tinha dito que aguardava informações da Petrobrás para definir qual posicionamento seria defendido no Conselho de Administração. Isso porque, em março, a Petrobras decidiu distribuir apenas o mínimo de R$ 14,2 bilhões previsto na Lei das Sociedades Anônimas e deixar R$ 43,9 bilhões dos dividendos extraordinários parado numa conta de reserva para cobrir futuros investimentos, sem distribuir esse recurso aos acionistas. O principal deles, o governo.
Esses dividendos são, justamente, a parcela do lucro que uma empresa passa aos acionistas. Após a reunião dessa sexta, a Petrobras informou que mudou sua posição ao tomar conhecimento das explicações e dados apresentados pela Diretoria Financeira e de Relacionamento. E, para isso, considerou cenários como a evolução do preço do petróleo e do câmbio. O entendimento foi o de que o pagamento de 50% dos dividendos extraordinários não compromete a sustentabilidade financeira da estatal.
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