As ações sobre a Lei do Marco Temporal estão suspensas em todo o país. A determinação é do ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal e vale até nova decisão da Corte. A medida foi tomada, nessa segunda-feira (22), para evitar novas decisões judiciais.
Ele começou um processo de conciliação sobre o reconhecimento, demarcação, uso e gestão de terras indígenas.
Em setembro do ano passado, o Tribunal derrubou a tese do marco temporal. Assim só seriam demarcadas as terras indígenas ocupadas ou em disputas até promulgação da Constituição, em outubro de 1988.
Mas, logo depois, o Congresso Nacional aprovou uma lei que manteve o marco temporal.
Gilmar Mendes considera que há conflito entre possíveis interpretações entre a lei aprovada pelo Congresso e a decisão do Supremo, o que poderia gerar situação de grave insegurança jurídica.
O ministro determinou a criação de comissão especial que deverá apresentar propostas para resolver esse impasse.
A ideia é ouvir partidos políticos, entidades da sociedade civil, chefes dos Poderes Executivo e Legislativo, Advocacia-Geral da União e Procuradoria-Geral da República.
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