De acordo com o The Guardian, Ronnie Wiggs foi preso sob a acusação de homicídio em segundo grau relacionado com um feminicídio (crime de ódio baseado no género).
Segundo uma declaração que os procuradores publicaram no sábado citada pelo jornal, Wiggs acompanhou a mulher a um hospital em Independence, Missouri, para que a mesma pudesse receber um novo dispositivo médico que lhe permitisse continuar a fazer diálise renal.
Wiggs estrangulou-a mortalmente, tapando-lhe o nariz e a boca para evitar que gritasse, enquanto esta se encontrava na cama.
Os promotores alegam que Wiggs deixou o hospital após o assassinato, mas voltou quando os funcionários encontraram sua esposa sem vida. Ao alcance dos ouvidos de pelo menos um funcionário do hospital, Wiggs admitiu: “Fui eu. Matei-a. Sufoquei-a”, noticiou a estação de televisão KCTV.
Foi nesse momento que confessou já não poder cuidar da companheira, nem pagar as despesas médicas. Também reconheceu já ter tentado matar a esposa duas vezes.
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