Em declarações à Lusa, o presidente da Associação Movimento Nacional (AMN) – TVDE, Victor Soares, referiu que a manifestação está a ter “uma boa adesão”, com uma centena e meia de motoristas mobilizados ao longo da avenida, no centro da cidade.
Os profissionais começaram a reunir-se às 7h00 na Avenida D. João V, junto aos escritórios da Uber (uma das duas plataformas de TVDE a operar em Portugal, a par da Bolt), e seguiram até à Avenida da Liberdade, onde chegaram por volta das 9h00 e onde vão permanecer até às 21h00.
Esta manifestação, segundo Victor Soares, tem como objetivo transmitir “às plataformas e aos governantes o desagrado e a desregulamentação que existe dentro do setor”.
“Nós temos sido ouvidos, mas não temos sido reconhecidos. Nós queremos uma alteração à lei que venha complementar o trabalho das plataformas e que venha salvaguardar os interesses das empresas (parceiras das plataformas) e dos trabalhadores, esta é a nossa principal preocupação”, disse Victor Soares, em declarações à Lusa.
Entre as reivindicações estão a suspensão das licenças de operadores TVDE, o fim das restrições das câmaras municipais a este serviço, a fiscalização das licenças do Instituto da Mobilidade dos Transportes (IMT), a redução da comissão das plataformas de 25% para 15%, o aumento da atual tarifa mínima ao cliente por viagem para 4,25 euros até três quilómetros e ainda o pagamento do quilómetro até à recolha do cliente.
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