Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors
Generic selectors
Exact matches only
Search in title
Search in content
Post Type Selectors

Cláudio Ramos revela o que sentiu ao conversar com José Castelo Branco – a Ferver

Cláudio Ramos revela o que sentiu ao conversar com José Castelo Branco – a Ferver



Esta sexta-feira, 10 de maio, Cláudio Ramos, esteve na rádio RFM. Entre vários temas abordados, o apresentador da TVI falou sobre a conversa que conduziu, ao lado de Cristina Ferreira, no programa ‘Dois às 10’, na TVI, na quinta-feira, 9 de maio, a José Castelo Branco, após as acusações de violência doméstica de que o socialite está a ser alvo por parte da mulher, Betty Grafstein.

“Este homem precisa mesmo que alguém lhe diga que o que está a acontecer é mais do que isto”, disse o comunicador, acrescentando que considera que o socialite “ainda não tem noção” da gravidade da situação. Os locutores questionaram o apresentador do ‘Big Brother 2024’ acerca do que foi mais difícil nesta conversa com o socialite. “Fazer a entrevista foi difícil porque estamos a entrevistar uma pessoa que conhecemos, ainda que seja de forma circunstancial”, admitiu Cláudio Ramos.

“Tinha estado connosco uma semana antes a falar, entre outras coisas, de ser cuidador da mulher com quem está há 28 anos, é muito tempo. Fazer a entrevista e fazer as perguntas que nós achamos que o espetador tinha que saber, que gostava de ver feitas, não é fácil”, acrescentou o apresentador da estação de Queluz de Baixo.
Cláudio Ramos deu ainda a sua perspetiva sobre as perguntas que foram colocadas a José Castelo Branco. “Não acredito que ninguém goste de questionar alguém sobre se está ou não a cometer um crime. E estamos a falar de um crime, mesmo que um crime de José Castelo Branco seja encapotado num lenço Louis Vuitton, cheio de purpurinas, joias e aquelas coisas todas que ele acrescenta”“É importante que nós tenhamos a veleidade de despir tudo isso e conversar apenas com a pessoa. E a única coisa que acho que todos deviam fazer é olhar para o factos e para o indivíduo e não para a personagem. E o meu medo é que seja mau tanto para um como para o outro lado, se olharem só para a personagem”, concluiu Cláudio Ramos.





Link da fonte aqui!