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O legado e a dívida – Editoriais

O legado e a dívida – Editoriais


O conflito político sobre o legado de Medina é um assunto de guerrilha política interna. Mas há um facto indesmentível que merece ser salientado: o atual Governo recebeu a melhor herança financeira da história da democracia, um excedente histórico em 2023 e uma substancial redução do peso da dívida pública em percentagem do PIB.

Houve manobras de contabilidade criativa, para tornar as contas ainda mais bonitas, mas esse é um truque habitual, todos os Governos fizeram isso para ficar melhor na fotografia.

É importante discutir as finanças públicas com seriedade na praça pública, porque más interpretações podem causar danos muito caros na reputação do Estado português e consequentemente nos juros exigidos pelos credores e que nós pagamos.

O legado de Medina, que segue a doutrina de Centeno, foi o início de um caminho certo. A dívida pública continua a ser elevada e custa muito à economia portuguesa.

Como revela o INE, Portugal registou, em 2023, um dos valores mais altos no peso dos juros pagos no PIB (2,2%), sendo apenas ultrapassado por Espanha, Grécia e Itália. 5,7 mil milhões de euros em juros da dívida pública num ano significam menos recursos para políticas fundamentais. O peso da dívida continua a ser uma carga pesada sobre os contribuintes, a economia e as futuras gerações.








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