O ataque à aldeia, o segundo do género desde 2022, a oito quilómetros da estrada Nacional 380 e a 25 quilómetros da sede distrital de Ancuabe, aconteceu por volta das 12h00 (11h00 em Lisboa) de terça-feira. O grupo visou ainda uma posição das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique.
“Queimaram a escola local e uma fábrica de bebida caseira, e depois abandonaram”, descreveu à Lusa um popular, que entretanto retornou à comunidade depois de ter fugido para a aldeia de Ngeue devido ao ataque.
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