Juraj Cintula escrevia textos para a organização Slovenskì branci, um grupo paramilitar eslovaco, não registado, com ligações a extremistas e uma orientação pró-russa. Usa a plataforma pata tecer duras críticas aos migrantes e ao Estado. esta quarta-feita, Juraj Cintula, tentou matar o primeiro-ministro eslovaco e admitiu ter atacado Robert Fico por não concordar com as “políticas do governo” e disse-o durante o interrogatório.
O filho do suspeito revelou que o pai não votou em Robert Fico, mas não foi assertivo quando questionado se o homem tinha uma relação de ódio com o primeiro-ministro. Confirmou, todavia, que Juraj Cintula tinha uma arma em casa. “Não tenho absolutamente nenhuma ideia do que o meu pai pretendia fazer, o que planeou, por que razão isto aconteceu (…) talvez tenha havido algum ‘curto-circuito’, não sei”, acrescentou.
Segundo o ministro do Interior, Matúš Šutaj Eštok, o tiroteio teve “motivação política”. Eštok acrescentou que que “o suspeito tomou a decisão de fazer o ataque logo após a eleição presidencial”.
O primeiro-ministro eslovaco está agora hospitalizado, estabilizado, mas em estado considerado muito grave, depois de ter sido atingido a tiro no abdómen após uma reunião do governo em Handlová, a 150 quilómetros da capital, esta quarta-feira.
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