A visita “ad Limina” é feita de cinco em cinco anos – esta deveria ter ocorrido em 2020, mas foi adiada devido à pandemia de covid-19 -, e, além de reuniões dos prelados com os diferentes dicastérios da Santa Sé, encontram-se também com o Papa.
O Código de Direito Canónico estabelece que “o Bispo Diocesano tem obrigação de apresentar ao Sumo Pontífice, a cada cinco anos, um relatório sobre a situação da diocese que lhe está confiada”.
Nesse relatório, segundo informação da CEP, os bispos prestam contas das suas administrações ao Papa e à Santa Sé.
No domingo, o presidente da Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) admitiu que os bispos vão levar ao Vaticano uma “visão realista” da realidade da Igreja, que inclui a crise provocada pelos abusos sexuais.
“Nós tomamos isto a sério, porque achamos que não se brinca com os sentimentos e a dor das pessoas”, disse José Ornelas, em entrevista conjunta à agência Ecclesia e à Rádio Renascença.
Segundo o programa divulgado pela CEP, o primeiro encontro será com a Secretaria-Geral do Sínodo dos Bispos, cuja segunda Assembleia decorrerá no Vaticano em outubro.
Além das reuniões nos diferentes dicastérios, das visitas aos túmulos dos apóstolos e do encontro com o Papa, está também previsto um jantar na Embaixada de Portugal junto da Santa Sé.
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