Subiu para 161 o número de mortes causadas pela tragédia no Rio Grande do Sul. Mais de 2,3 milhões de pessoas foram atingidas pelas enchentes.
Cerca de 654 mil tiveram de deixar suas casas. Dessas, 72 mil estão vivendo em abrigos e 85 continuam desaparecidas.
Até o momento, foram resgatadas mais de 82 mil pessoas e 12 mil animais.
93% dos municípios do estado foram afetados.
Por causa dos alagamentos e da água contaminada, a preocupação agora é com o aparecimento de doenças. Foi confirmada, inclusive, a primeira morte por leptospirose no Rio Grande do Sul, após o início das chuvas no fim de abril.
Um homem de 67 anos morreu pela doença na cidade de Travesseiro, no Vale do Taquari, na última sexta-feira.
Nas últimas semanas, foram identificados 304 casos suspeitos de leptospirose. 19 casos foram confirmados.
Além da leptospirose, que é uma doença infecciosa presente na urina de ratos, o médico infectologista Werciley Júnior chama a atenção para outras doenças.
A orientação é procurar um serviço de saúde logo nos primeiros sintomas, como febre, dor de cabeça, fraqueza, dores no corpo e calafrios.
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