Os ECR não nomearam nenhum candidato principal para participar nos debates para a presidência da Comissão Europeia. “O presidente da Comissão Europeia é escolhido pelos governos, não pelos partidos. (…) Continuamos a querer retirar às nações e aos governos legitimamente eleitos pelos cidadãos as competências que estão preto no branco nos tratados fundadores da União Europeia”, sublinhou o político italiano, dos Irmãos de Itália.
O co-presidente dos ECR manifestou-se convicto na viragem à direita da próxima Comissão Europeia, “porque os comissários são indicados pelos governos, não são indicados pelas eleições, e os governos são de centro-direita”.
Direito de veto
O partido continua a apoiar o direito de veto dos Estados-membros. “Dividir a Europa em nações de primeira divisão, segunda divisão, terceira divisão e quarta divisão vai contra a nossa ideia de Europa como uma aliança de nações que faz algumas coisas, mas coisas importantes”, argumentou Nicola Procaccini.
Migrações
A prioridade dos ECR para a próxima legislatura é “acabar com a imigração ilegal e voltar a colocar o ser humano no centro da natureza”. O co-presidente do partido saiu em defesa do Pacto Europeu de Migração e Asilo. “A solução é parar as partidas, porque quando os migrantes chegam a solo europeu já é demasiado tarde”, vincou.
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