“Este tratamento consiste na utilização localizada de um feixe com alta dose de radiação e demora 10 minutos, sem complicações imediatas, saindo o doente do hospital pelo seu pé algumas horas depois, enquanto a ablação de taquicardia ventricular tradicional demora entre 4 e 6 horas, implica anestesia geral, múltiplos acessos vasculares e permanência em cuidados intensivos no pós-operatório dois a três dias”, explica Nuno Cortez-Dias, subcoordenador de Eletrofisiologia da unidade de Arritmologia da ULSSM.
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