Margem de erro próximo do zero na origem da morte de piloto em Beja – Portugal

“Nestes voos em formação e nas manobras acrobáticas de cruzamento de aeronaves, há muito poucos metros de manobra e nenhuma margem de erro.”

É assim que um antigo piloto das patrulhas acrobáticas da Força Aérea descreve, no anonimato por solicitação do próprio, o risco inerente à atividade e que terá sido a causa do acidente que domingo levou à colisão de dois aviões e à morte de um piloto – o espanhol Manuel ‘Coco’ Rey, muito conceituado no meio das acrobacias aéreas – numa exibição na base de Beja.