Todas as aldeias indígenas do Rio Grande do Sul tiveram o comércio de artesanato, a principal fonte de renda, prejudicadas pelas chuvas e enchentes. Além das aldeias terem sido atingidas pelas águas, as estradas interditadas pelas enchentes também dificultaram o transporte e a busca por matéria-prima. Oito em cada dez aldeias gaúchas tiveram danos nas moradias e nos bens das pessoas. A maior parte teve ainda problemas na produção de alimentos.
O levantamento é da Emater do Rio Grande do Sul, sobre o impacto da tragédia climática na zona rural do estado. Entre as comunidades quilombolas, 88% delas foram afetadas pelas chuvas. Houve danos nas lavouras e na produção de animais, o que causa insegurança alimentar para essas pessoas, segundo o estudo. Os locais ainda tiveram casas com telhados arrancados, estradas bloqueadas e serviços essenciais interrompidos.
Na área rural, 19.190 famílias perderam casas, galpões, armazéns ou outras estruturas; e 34 mil e 500 (quinhentas) ficaram sem água potável.
A produção de soja perdeu mais de 2 milhões e setecentas mil toneladas. A pecuária também sofreu, especialmente os produtores de aves, que perderam 1 milhão e duzentos mil animais.
João Pessoa é um dos destinos brasileiros que tem se destacado no turismo náutico, aproveitando…
Entregadores por aplicativos de todo o Brasil iniciam, nesta segunda-feira (31), uma paralisação nacional por…
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) lidera a disputa pelo Senado no Distrito Federal, segundo levantamento…
31/03/2025 - 11:58 Vinicius Loures / Câmara dos Deputados Silvye Alves é a autora…
31/03/2025 - 11:54 Confederação Brasileira de Atletismo João do Pulo foi homenageado em lei…
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), presidente da Comissão de Segurança Pública (CSP), defende a construção…