Eu cresci a ver o ‘Sequim d’Ouro’, um programa italiano, ao estilo de festival da canção, onde crianças mostravam os seus talentos como cantores. Eu, que também era criança à época, olhava aqueles pequenos artistas televisivos como uma espécie de bonecos, marionetas bem vestidas melhor penteadas, cheias de laçarotes no cabelo e vestidos rodados, que se comportavam como adultos, não como crianças que eram.
