No discurso que encerrou o comício da Aliança Democrática (AD) no Arco da Rua Augusta após a tradicional descida do Chiado, Bugalho defendeu que nestas eleições os portugueses terão de optar por quem “mantém o bom senso e quem alterna entre extremismo em Portugal e lá fora para Governar” ou impedir quem governa “ao lado dos extremistas”.
Esta é uma escolha, disse, continuando as críticas à candidatura socialista liderada por Marta Temido, entre “quem se fica pelos ataques pessoais e que não desiste de soluções que são para as pessoas”.
“A escolha no próximo dia 09 é entre o futuro que é a AD e o passado que foram eles que não conseguiram fazer futuro para Portugal”, afirmou.
Bugalho defendeu também que esta campanha assumiu o “desafio do impossível que passa a ser possível” e que, a partir de 9 de junho, esta candidatura assume “cinco anos de devoção e trabalho ao serviço dos portugueses no Parlamento Europeu”.
Relembrou também no seu discurso algumas das medidas do programa da coligação para estas europeias como o cartão único europeu e a criação de uma rede de apoio financeiro para proteger lares e aldeias envelhecidas.
Concluiu o discurso apelando a um voto “pela liberdade, pela paz, pela democracia, pelos portugueses, por um futuro que nunca mais vai voltar a ser passado”.
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