Os resultados da investigação, levada a cabo por Debbie Herbinick, uma cientista no domínio da saúde sexual e reprodutiva, mostraram que mulheres que tinham sido asfixiadas pelo menos quatro vezes durante as relações sexuais nos 30 dias anteriores sofreram alterações nas estruturas cerebrais, que afetaram a sua capacidade de realizar tarefas.
Os riscos da prática estão nos danos causados pela privação de oxigénio no cérebro. A restrição do fluxo sanguíneo para o cérebro pode fazer com que este deixe imediatamente de funcionar com a sua capacidade normal.
Debbie Herbinick revelou preocupação em relação aos jovens e adolescentes que iniciam a vida sexual e que, por curiosidade, decidem asfixiar ou ser asfixiados pelo parceiro durante os atos. Outros estudos conduzidos pela investigadora mostraram que a asfixia e outras formas de sexo violento não só são comuns entre os jovens, como são esperadas deles.
Um outro estudo de 2022 revelou que as mulheres que foram asfixiadas pelo menos uma vez durante o sexo sofreram perda de consciência, indicando pelo menos uma lesão cerebral adquirida ligeira, convulsões, perturbações motoras e da fala e paralisia.
A prática de sufocar durante o sexo é um fenómeno relativamente novo que tem progredido devido a certos nichos da Internet em sites de pornografia.
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