Já se passaram dois meses desde que as ossadas de Émile, o bebé de dois anos que desapareceu em França, foram encontradas e até ao momento ainda não foi redigida a certidão de óbito. O documento só poderá ser oficializado depois de as análises efetuadas aos restos mortais e às roupas do bebé estarem concluídas.
“As investigações aprofundadas continuam a decorrer. Para já, não justificam qualquer comunicação”, declarou Jean-Luc Blachon, procurador do Ministério Público de Aix-en-Provence, na sexta-feira, citado pela BFM TV.
O crânio de Émile foi encontrado numa floresta no dia 30 de março, dias depois as autoridades encontraram roupas e outros ossos da criança. Os restos mortais foram transportados para o Instituto de Investigação Criminal da Gendarmaria Nacional, desde então não houve mais informações.
Os familiares continuam sem respostas e sem saber o que realmente aconteceu à criança. No entanto, são poucos aqueles que acreditam na teoria de que foi um acidente que levou a criança a escapar à vigilância dos avós no dia 8 de junho de 2023, avança a BFM TV.
“A certidão de óbito não devolverá o corpo aos familiares e só os juízes de instrução poderão emitir a autorização de enterro. Os investigadores estão certamente a tentar especificar o período da morte, a fim de estabelecer uma certidão de óbito o mais rigorosa possível. É um processo longo e triste, mas o tempo dos tribunais não é o tempo da família”, explica um magistrado de referência, citado pela BFM TV.
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