Organizada por várias associações que lutam contra a discriminação, o protesto começou junto ao local onde Alcindo Monteiro (1967-1995) foi assassinado em 1995, assinalado por uma placa da Câmara Municipal de Lisboa, em que a autarquia se compromete a não esquecer o sucedido.
Datada de 2020, a placa evocativa assinala que “a cidade de Lisboa reafirmou o seu dever de memória e justiça e o seu compromisso com o combate ao racismo e ao fascismo sob todas as suas formas”.
“Racismo em Portugal é uma vergonha nacional” e “Racismo é divisão para aumentar a exploração” são algumas das palavras de ordem com que os manifestantes iniciaram uma pequena marcha, empunhando bandeiras de alguns dos promotores da iniciativa, como a Vida Justa ou a Frente Anti-Racista.
À cabeça da marcha, os manifestantes seguram uma faixa, na qual se pode ler “Unidos contra o racismo e a xenofobia – 10 de junho”.
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