A família política de Ursula von der Leyen, o Partido Popular Europeu (que integra os eleitos da Aliança Democrática), foi a que mais cresceu nas eleições europeias e a manutenção do bastião contra os extremos no hemiciclo de Estrasburgo, ideia central do discurso da democrata-cristã alemã em campanha, nomeadamente em Portugal, foi parcialmente conseguida. Poder-se-á, por isso, admitir no rescaldo da ida às urnas que a presidente da Comissão Europeia tem algumas razões para sorrir, mas apenas no que diz respeito à sua agora provável recondução no cargo. Von der Leyen pode até nem ter dificuldade em reeditar o namoro com Liberais (grupo que mais caiu nas urnas) e Socialistas (que também perderam eleitos), só que o reforço da italiana Giorgia Meloni no xadrez europeu e a vitória avassaladora da francesa Marine Le Pen promete criar alguns engulhos à presidente da Comissão.
A guerra às portas da Europa – que, num certo sentido, tem feito emergir a direita radical – coloca novos desafios a uma política comum dos 27 em matéria de defesa. Veremos até onde irá o contorcionismo político de Ursula von der Leyen para ter o apoio da bancada socialista, sem ceder à tentação de uma aproximação a uma certa direita extremista, o que inviabilizaria a sua reeleição.
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