O Ministério Público moçambicano abriu processos-crime contra cinco agentes da Polícia da República de Moçambique (PRM) de Inhambane, suspeitos de torturarem um casal que estava detido por alegadamente furtarem material diverso.
“Nós já estamos no terreno, já temos o processo, já os constituímos em arguidos e acreditamos que muito brevemente teremos outras novidades”, disse esta quinta-feira Pompílio Xavier, magistrado do Ministério Público na Procuradoria Provincial da República de Inhambane, província no sul do país.
Os atos de alegada tortura para tentar obter uma confissão ocorreram em maio e foram divulgados através de um vídeo que circula há vários dias nas redes sociais, levando à mediatização do caso e à abertura deste processo.