“Quase todos os desalojados internos estão a ser albergados por comunidades que já de si estão assoberbadas com serviços sociais esmagados, com menos funcionários que o necessário e com más infraestruturas, aumentando ainda mais as preocupações sobre tensões com o potencial de desencadear mais violência”, escreve a Organização Internacional para as Migrações.
Num relatório citado pela AP, a OIM diz que há 580 mil refugiados dentro do país e que mais de 2.500 pessoas foram mortas ou feridas nos primeiros três meses do ano, período em que a polícia, com poucos membros e impotente perante os gangs mais poderosos, tem sido incapaz de controlar a situação
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