“De acordo com os investigadores, desde fevereiro de 2022, (Knesia) Karelina tomou a iniciativa de transferir fundos para uma organização ucraniana, que foram depois utilizados para comprar meios médicos táticos, equipamento, armas e munições para as forças armadas ucranianas”, afirmou o tribunal de Ecaterimburgo no seu canal Telegram.
A mulher de 32 anos, que vivia na Califórnia, deslocou-se à Rússia no início deste ano para visitar a família. Em fevereiro, os serviços de segurança russos (FSB) anunciaram que tinha sido detida por traição, um crime punível com até 20 anos de prisão.
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