“Espero nos próximos dois anos e meio contribuir para o prestígio do País e dos portugueses”, referiu. Costa disse ainda que a escolha entre os três nomes que estavam em cima da mesa para o Conselho Europeu foi “rápida”.
“Pareceu-me relativamente rápida a decisão”, sublinhou.
O ex-primeiro-ministro de Portugal referiu que objetivo é existir uma “união de vários estados, sobretudo de um estado democrático”. Acrescentou ainda que o grande esforço passa por “apesar de diferenças políticas, pontos de vista regional e interesses de cada um”, conseguir em “conjunto tomar decisões”.
António Costa disse também que um presidente do Conselho Europeu “deve e tem que respeitar todos”, defendendo que quer ser o “o presidente de todos os que estão no Conselho Europeu”.
Quanto ao voto contra de Georgia Meloni, primeira-ministra da Itália, António Costa explicou que “todos têm as suas dimensões políticas e preferências” e que, por isso, “compreende perfeitamente o seu voto”, esperando poder colaborar com Meloni e com os restantes 26 países.
O ex-primeiro-ministro português referiu ainda que apesar das convicções de cada um, espera “conseguir trabalhar com todos”, pois têm todos “direitos iguais e igual respeito e consideração”.
“É preciso é que os consensos se formem, com ou sem maiorias”, destacou.
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