Cláudia Simões foi condenada a oito meses de prisão suspensa, esta segunda-feira, por crime de ofensa à integridade qualificada na agressão a três agentes da PSP, numa paragem de autocarro na Amadora, em janeiro de 2020.
Carlos Canha, agente da PSP, foi condenado por dois crimes de ofensa de integridade física e dois crimes de sequestro. O PSP foi, contudo, absolvido do pedido de indemnização de Cláudia. A assistente recusou-se identificar à polícia na sequência de uma discussão entre passageiros e o motorista de um autocarro da Vimeca, pelo facto de a sua filha, à data, com 8 anos, se ter esquecido do passe.
Os agentes João Gouveia e Fernando Rodrigues foram absolvidos de abuso de poder, decisão que já havia sido pedida pelo Ministério Público, nas alegações finais.
O MP tinha censurado o comportamento da assistente Cláudia Simões por desobedecer à ordem do polícia Carlos Canha para se identificar e pelo facto de, em julgamento, evidenciar “exagero” nos comentários e relatos sobre o ocorrido.
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