O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal manteve a prisão preventiva do conselheiro do Tribunal de Contas do Rio de Janeiro, Domingos Brazão; do seu irmão, Chiquinho Brazão, deputado federal, sem partido do Rio; e o delegado Rivaldo Barbosa.
No mês passado, o STF transformou os três em réus sob a acusação de serem os mandantes das mortes da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. Eles estão em presídios federais, desde março.
Alexandre de Moraes seguiu parecer da Procuradoria-Geral da República de que a prisão é necessária para a garantia da ordem pública e o andamento das investigações.
Na decisão, o ministro também rejeitou um pedido de Domingos Brazão para ser transferido a uma cela especial, pelo fato de ocupar cargo de conselheiro.
E na terça-feira, foram convocadas 70 testemunhas de defesa na ação penal que tramita no Supremo. Os depoimentos não foram marcados.
*Com informações da Agência Brasil.
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