Foi inaugurada, nessa quinta-feira (4), a central de monitoramento do Smart Sampa, um sistema de câmeras com reconhecimento facial, que conta com 13 mil equipamentos instalados em vários pontos da cidade.
As imagens captadas serão centralizadas no espaço recém-inaugurado; e vão para um sistema integrado ao banco de imagens de pessoas desaparecidas da Secretaria Municipal de Direitos Humanos.
Pelo projeto, até o fim do ano, a capital paulista chegará a 20 mil câmeras. Além dos equipamentos públicos, locais privados podem se integrar ao sistema.
Sobre os resultados já apresentados pelo projeto, a Prefeitura paulistana informou que foram identificadas sete pessoas que estavam desaparecidas e feitas mais de 80 prisões.
No caso de pessoas flagradas cometendo crimes, o reconhecimento facial ainda não está em funcionamento.
A expectativa do Smart Sampa é que em breve haja integração também com o cadastro de pessoas procuradas pela Justiça.
O uso de reconhecimento facial foi questionado pelo Tribunal de Contas do Município e em ações na Justiça. Por isso, o projeto Smart Sampa, anunciado em 2022, chegou a ser suspenso por uma decisão judicial, e depois liberado, em maio do ano passado.
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