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Morreu o antigo ciclista Raphaël Géminiani, o ‘grande fuzil’ que dirigiu Joaquim Agostinho – Modalidades

Morreu o antigo ciclista Raphaël Géminiani, o ‘grande fuzil’ que dirigiu Joaquim Agostinho – Modalidades



O antigo ciclista e diretor desportivo francês Raphaël Géminiani, conhecido como ‘o grande fuzil’ e que comandou o português Joaquim Agostinho, morreu esta sexta-feira, aos 99 anos.

Nascido em 12 de junho de 1925, em Clermont-Ferrand, Raphaël Géminiani era uma grande figura da modalidade, no pós II Guerra Mundial, tendo participado em 48 edições da Volta a França em bicicleta, 12 como corredor, com o segundo lugar em 1951 e o terceiro em 1958, depois de quatro dias com a camisola amarela, como melhores resultados.

Vencedor de sete etapas do Tour, campeão francês em 1953 e o primeiro a terminar as três grandes Voltas entre os 10 primeiros no mesmo ano, em 1995, Géminiani notabilizou-se também como diretor desportivo, do três vezes vencedor da ‘Grande Boucle’ Louison Bobet (1953, 1954 e 1955), mas também de Joaquim Agostinho.

Em 1975, o antigo trepador foi o escolhido pelo então presidente do Sporting, João Rocha, para comandar o projeto internacional do clube, que duraria um ano e tornaria nos ‘leões’ na primeira equipa portuguesa a disputar o Tour, no ano pós-25 de Abril de 1974, não se realizou a Volta a Portugal.

Nos capítulos dedicados à história da modalidade nos anos de 1970, a Federação Portuguesa de Ciclismo (FPC) recorda alguns episódios entre Géminiani e Agostinho.

Na Volta a França, Joaquim Agostinho, a estrela do Sporting, ultrapassou dois ciclistas no contrarrelógio entre Morzine e Châtel, contudo optou por não superar Raymod Poulidor.

“Ia lá passar o senhor Poulidor!”, disse o português, que motivou a Géminiani nova fúria, queixando-se de não poder traçar táticas “para um corredor que faz a corrida pela sua cabeça”.

Com a 111.ª edição do Tour em curso, o diretor da corrida não deixou de homenagear o ‘grande fuzil’.

“Ele era uma grande figura, um homem maravilhoso que tinha senso de partilha”, elogiou Christian Prudhomme.





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