O Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara dos Deputados ouviu nesta terça-feira (9) testemunhas no processo que pede a cassação do mandato do deputado Chiquinho Brazão, do Rio de Janeiro. O parlamentar é acusado de ser um dos mandantes do assassinato da vereadora Marielle Franco.
O deputado Tarcísio Motta (Psol-RJ), foi o primeiro a falar, indicado pela relatora do processo, a deputada Jack Rocha (PT-ES).
Motta, que era colega de bancada da vereadora, na Câmara de Vereadores do Rio, afirmou que Marielle tinha um mandato que olhava para as questões da legislação urbanística da cidade. A investigação da Polícia Federal apontou que a principal motivação do assassinato da parlamentar envolve a disputa em torno da regularização de territórios de interesse das milícias no Rio de Janeiro.
A defesa de Chiquinho Brazão listou oito testemunhas no processo. Mas apenas Marcos Rodrigues Martins, assessor da Câmara Municipal do Rio de Janeiro, esteve presente.
O assessor participou de forma remota da sessão e afirmou que Chiquinho Brazão nunca fez nenhuma crítica em relação à atuação da bancada do Psol na Câmara relacionada aos projetos de regularização fundiária. Marcos Rodrigues Martins também negou que houvesse qualquer influência ou pressão externa para mudanças nas propostas.
A defesa de Chiquinho Brazão disse que vai pedir a substituição das testemunhas que declinaram do convite para prestar depoimento. O deputado participou da sessão por videoconferência. Ele está preso desde março e nega as acusações.
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