A concurso estavam 1500 modelos geradas por IA (foram selecionadas 10 finalistas), portanto criadas por computador. A escolha foi feita por um leque restrito de juízes, formado por dois humanos reais e dois modelos gerados por IA.
Cada juiz avaliou as concorrentes em três categorias distintas: realismo, tecnologia e influência social.
A sua biografia afirma que “o seu conteúdo envolvente está intimamente ligado à sociedade marroquina” e que o seu objetivo “é contribuir para o empoderamento das mulheres em Marrocos e no Médio Oriente, ao mesmo tempo que traz a tão necessária regulamentação ao mercado dos influenciadores”.
Na hora da vitória, Layli também teve direito a discurso, à semelhança de qualquer miss.
“Estou incrivelmente grata por esta oportunidade de representar os criadores de IA e de defender apaixonadamente o impacto positivo da Inteli- gência Artificial”. Mais tarde, em declarações ao ‘NY Post’, disse: “A IA é uma ferramenta concebida para complementar as capacidades humanas, não para as substituir.”
Quanto à portuguesa Olivia C., tem mais de 10 mil seguidores no Instagram e é descrita como “uma viajante de IA num grande mundo real”.