Segundo o governante, numa publicação na rede social ‘X’ (antigo Twitter), realizaram-se já “770 mil investigações administrativas, que permitiram interditar 3.570 pessoas”.
Entre esses três milhares, 130 foram afastadas por suspeitas de possível risco para a segurança nacional, 16 por radicalização religiosa, e “várias dezenas” por serem “radicais da extrema esquerda e da extrema direita”, precisou.
As investigações são feitas a todas as pessoas que tenham algum tipo de acreditação para Paris2024, desde desportistas, técnicos, voluntários, seguranças, jornalistas, ou outros profissionais associados.
A segurança dos Jogos Olímpicos, cuja cerimónia de abertura está marcada para 26 de julho, tem sido o principal ponto político na discussão em torno de Paris2024, que arrancará com um desfile de 160 barcos nas águas do Sena, no coração da capital francesa.
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