Um estudo inédito, desenvolvido pela Fiocruz Amazônia, traz dados surpreendentes sobre um quadro grave que avançou de forma silenciosa nos últimos anos. Desenvolvido pelo Laboratório de Modelagem em Estatística, Geoprocessamento e Epidemiologia da Fundação, ele aponta que as taxas de suicídio por autointoxicação medicamentosa subiram 264% no Brasil, entre 2003 e 2022.
Segundo o pesquisador Jesem Orellana, chefe do Laboratório e coordenador da pesquisa, os resultados mostram uma diferença em relação ao perfil de vítimas ao comparar com o padrão geral de suicídios…
O pesquisador chama a atenção para o aumento expressivo da taxa de suicídios a partir de 2016. E, entre os fatores, cita o cenário vivido pelo país e a pandemia…
Jesem Orellana alerta que, das cerca de 9 mil mortes avaliadas na pesquisa, 40% foram por medicamentos de circulação restrita, ou seja, que dependem de prescrições especiais, a exemplo de drogas para epilepsia, sedativos ou hipnóticos. Uma das explicações é a distribuição em maior quantidade desses remédios aos pacientes que fazem tratamento regular…
A expectativa é que os resultados do estudo possam ajudar a aperfeiçoar o sistema de classificação das causas de morte por suicídio no país. E, também, levar a novas estratégias para reduzir os óbitos por intoxicação, como o aperfeiçoamento da identificação de overdoses.
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