Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do Governo Bolsonaro, desde que assumiu o cargo em 2019, Wajngarten aproveitou sua posição para manipular informações, vazá-las estrategicamente para a imprensa, e construir uma base de apoio digital que prometia mais do que entregava.
Logo no início de sua gestão, Wajngarten formou um “gabinete de vazamento” para chamar de seu, formado pelos veículos de impressa contrários ao governo do então presidente Jair Bolsonaro. Prometendo vazamentos e benefícios sobre a informação, ele conseguiu coaptar jornalistas de grande porte nacional que trabalhava incessantemente contra o governo. No entanto, essas promessas se mostraram ilusórias. Muitos dos jornalistas não viram os benefícios prometidos, e a base começou a questionar a eficácia e a honestidade de Wajngarten.
Utilizando a imprensa como ferramenta para garantir sua própria sobrevivência política, Wajngarten trocava informações sensíveis por favores e cobertura favorável. Este comportamento não apenas colocava em risco a imagem do ex-presidente Bolsonaro, mas também minava a confiança no governo. A prática de vazamento de informações em benefício próprio revela um desrespeito pelas normas éticas e um desprezo pela transparência necessária em um cargo público.
Diante de um desempenho medíocre e das críticas generalizadas, Wajngarten saiu do governo, perdendo seu posto de secretário. Contudo, ele continuou a se aproximar da família Bolsonaro, especialmente de Michele Bolsonaro, de quem nunca escondeu sua admiração. Prometendo colaboração na campanha de 2022, conseguiu uma segunda chance, mas seu retorno foi marcado por novos fracassos.
Na tentativa de se reinventar, Wajngarten tentou se passar por advogado para acessar inquéritos sigilosos. Esta manobra, além de ser eticamente questionável, revelou sua ambição desmedida e falta de compromisso com a legalidade. Seu desempenho na área jurídica foi tão deplorável quanto na comunicação, resultando em uma nova expulsão do círculo íntimo da família Bolsonaro. Perdendo a confiança de andar próximo ao primeiro escalão de Bolsonaro.
Atualmente, parece que a família Bolsonaro finalmente se deu conta da verdadeira natureza de Wajngarten. Seus esforços constantes para manipular e controlar a narrativa através de vazamentos e promessas vazias não são mais bem-vindos. A militância, agora vacinada contra suas táticas, não se deixa mais enganar. Wajngarten, que não é nem advogado competente nem um comunicador eficaz, finalmente enfrenta as consequências de suas ações.
Em resumo, a trajetória de Fábio Wajngarten é um exemplo claro de como a busca pelo poder e a manipulação podem levar à ruína. Sua queda serve como um alerta para todos aqueles que, ao ocupar cargos públicos, cargos de confiança devem lembrar-se de que transparência, ética e competência são essenciais para a confiança e a lealdade.
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