Frutuoso de Melo, ouvido esta terça-feira na Comissão Parlamentar de Inquérito, começou por explicar que o contacto entre Nuno Rebelo de Sousa e a presidência aconteceu três meses depois de ter sido anunciado que Matilde, criança com atrofia muscular espinal, tinha sido tratada com o medicamento Zolgensma. À data, o medicamento só estava aprovado nos Estados Unidos e era usado pela primeira vez em Portugal. “O caso de Matilde comoveu o País. Os portugueses angariaram dois milhões de euros”, recorda.
Dia 21 de outubro de 2019, Frutuoso de Melo recebeu o email de Nuno Rebelo de Sousa. “Perguntou como podia ajudar as duas crianças, que tinham também nacionalidade portuguesa e perguntou se podiam ter acesso” ao medicamento em Portugal”, conta.
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